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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/07/2009 |
Data da última atualização: |
09/07/2009 |
Autoria: |
LIMA, C.J.G.de S.; OLIVEIRA, F.de A.de; MEDEIROS, J.F.de; OLIVEIRA, M.K.T.de; GALVÃO, D.de C. |
Título: |
Avaliação de diferentes bandejas e substratos orgânicos na produção de mudas de tomate cereja. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Florestal, Fortaleza, v. 40, n. 1, p. 123-128, jan./mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o desenvolvimento de mudas de Tomate cereja produzidas em diferentes bandejas de poliestireno e substratos orgânicos, em um experimento realizado em Mossoró (RN), entre 15/01 e 07/02/07. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5; sendo o primeiro fator três tipos de bandejas (B1 - 72, B2 - 128 e B3 - 200 células) e o segundo cinco substratos (S1 - Solo; S2 - Solo + Esterco bovino (1:1); S3 - Solo + Composto orgânico (1:1); S4 - Solo + Húmus de minhoca (1:1) e S5 - Solo + Esterco bovino + Composto orgânico + Húmus de minhoca (1:1:1:1)). Os parâmetros avaliados foram: percentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, altura, diâmetro do caule, número de folhas e matéria seca. A qualidade das mudas do tomate cereja foi influenciada pelo tipo de bandeja, independente do tipo de substrato. As bandejas com células de maior volume mostraram-se melhores que as demais em todas as características avaliadas. Mudas de melhor qualidade de tomate cereja são obtidas quando produzidas em bandejas de 72 células, utilizando-se substrato constituído de solo e composto orgânico na proporção 1:1. |
Palavras-Chave: |
Adubo orgânico; Lycopersicon esculentum; Produção de muda; Tomate cereja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/07/2012 |
Data da última atualização: |
04/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O Ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano rm Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O clima da Serra Catarinense é classificado como Cfb, segundo Köeppen, ou seja, temperado constantemente úmido, sem estação seca, com verão fresco . A temperatura média anual varia de 11,3 a 15,8°C. A precipitação pluviométrica total anual, pode variar de 1.360 a 1.650 mm, com o total anual de dias de chuva entre 123 e 140 dias. A umidade relativa do oscila entre 80,0 a 83,0%. Podem ocorrer de 20 a 36 geadas por ano e mesmo neves fortes (Figura 3). Os valores de horas de frio abaixo ou iguais a 7,2 °C variam de 642 a 1.120 horas acumuladas por ano. A insolação total anual pode variar de 1.824 a 2.083 horas. Os solos são originários de rochas sedimentares e de efusivas. Apresentam baixa fertilidade natural. Com teores elevados de matéria orgânica e alumínio, pH e fósforo muito baixos. O teor de potássio é médio a alto. Ocorre afloramento de rochas em grande escala, por essa razão aliada a declividade acentuada, estima-se que somente 30% da área total apresenta possibilidade de mecanização. Na Serra Catarinense ocorrem as maiores altitudes não andinas co conesul da América, podendo ultrapassar 1.800m. A vegetação predominante são os campos naturais entremeados com a Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária). |
Palavras-Chave: |
Afloramento de rocha; Altitude; Campos naturais; Clima Cfb; Geada; Mata de araucária; Queijo artesanal serrano; Regime hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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